Os eleitores (seguidores) precisam receber informação, na linguagem das redes, para criar ou fortalecer vínculos com o político.

E isso se dá a partir da produção de conteúdo. Vídeos, webséries, histórias de obras e realizações, projetos que fizeram a diferença em algum lugar ou que mudaram a vida de alguém, prestação de contas, interação…Tudo é conteúdo.

Não se faz uma comunicação bem sucedida apenas com fotos abraçando apoiadores. Pelo contrário, isso só engaja com quem está na foto. Para o restante das pessoas, não há nenhum significado.

A comunicação política precisa mostrar para as pessoas que existe um trabalho sendo feito ou que há projetos e ideias prontos para saírem do papel.

É preciso que o político ou pré-candidato reserve uma agenda semanal para se dedicar à comunicação e à produção dos materiais que vão levar informação para seu público.

Produzir conteúdo, de uma forma geral, não é uma tarefa fácil. Manter os seguidores engajados e satisfeitos com o que se passa nas suas redes sociais demanda muito conhecimento a respeito de quem você está comunicando.

E essa dificuldade é ainda maior quando estamos lidando com um perfil político.

Isso porque o conteúdo de política muitas vezes é “mal visto” tanto por boa parte dos usuários de redes sociais quanto pelo algoritmo dessas plataformas.

Então, além de manter uma recorrência na criação de conteúdos, é preciso descobrir o tipo de postagem que agrada o público que te segue.

Ou seja, cada postagem acaba sendo um tipo de teste em que você consegue analisar os números e saber se o tipo de conteúdo andou bem ou não, para depois ir “lapidando” a sua comunicação nas redes.